ABRIGO
Se a amo, então querida,
Por que finges que não?
Por que não acredita,
No pobre coração?...
Se a quero mais que tudo,
Por que ficas no jogo,
Naquela brincadeira,
Acende em mim teu fogo?...
Desejo-te – bem sabes –,
Preciso estar contigo,
És parte da minh’alma
Meu sonho e meu abrigo...
30/08/08
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