ABRIGO

 

Se a amo, então querida,

Por que finges que não?

Por que não acredita,

No pobre coração?...

 

Se a quero mais que tudo,

Por que ficas no jogo,

Naquela brincadeira,

Acende em mim teu fogo?...

 

Desejo-te – bem sabes –,

Preciso estar contigo,

És parte da minh’alma

Meu sonho e meu abrigo...

 

 30/08/08

 

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Gonçalves Reis
Enviado por Gonçalves Reis em 30/08/2008
Código do texto: T1153788
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