Sol de Setembro
No desespero que me toma,
em uma espécie de inferno,
um tão tremendo desalento
chega no vento e se apossa.
E nao quero mais despertar,
medito feito flor de inverno:
eu quero é ficar adormecida -
enquanto não estás presente.
Só me despertem ao Sol de setembro
quando não houver mais despedidas.
***
Silvia Regina Costa Lima
26 de agosto de 2008
Obs Tela - A Rosa Meditativa - Salvador Dali
PRESENTE DE AMIGOS:
Ao sol de setembro a luz
Há de brilhar novamente
Do teu olhar que reluz
Serei jardim e semente
Meriam Lazaro
Muito lindo, minha querida Silvia, que o sol de primavera possa brilhar sempre em seu coração, a simples evocação do Amor, do grande Amor que nos sustém.
Fiz uma quadrinha inspirada no seu lindo poema, que depois irei publicar em minha sala:
Um beijinho, Meriam