O BEIJO DESEJADO
O beijo é inegavelmente a expressão sublime do AMOR !
Fica-se sempre a pensar, quando chegará a oportunidade,
No momento, os corpos todos estremecem, é o esplendor.
O auge, os lábios se aproximam, é o fulgor da fidelidade.
Segundos se passam, ficam a imaginar: qual será o sabor,
Mel, damasco, uva ou sentir-se-á o amargor do fel odioso?
O “frisson” dos lábios aumenta, quem primeiro é acolhedor,
Quase juntos se tocam, a volúpia do desejo, torna-se ansioso.
Saciam naquele lacre a remota ambição, refulgem lembranças,
As cabeças estonteantes entendem a consumação do desejado
Beijo; partilha-se o amor, confessam e juram suas confianças.
Afagam carinhos, osculam mais vezes, sentem-se abençoado.
Agora a felicidade estava bem perto, glorioso foi o dia do beijo
Alcançaram todos pensamentos, ficaram marcados nos lábios,
As ternuras amorosas, teriam mais liberdade viver em rigozijo.
Sem conflitos, alegres, somando amizades com outros poderios.
Tal leve sucção trouxe encantos mil, alargaram as satisfações,
A liberdade existente, fez nascer a ousadia, podiam freqüentar
Alcovas, sem acanhamentos, unirem os corpos sem-desilusões,
Ter no amor a maravilha de viver, trazendo a ambos o contentar.
O beijo é inegavelmente a expressão sublime do AMOR !
Fica-se sempre a pensar, quando chegará a oportunidade,
No momento, os corpos todos estremecem, é o esplendor.
O auge, os lábios se aproximam, é o fulgor da fidelidade.
Segundos se passam, ficam a imaginar: qual será o sabor,
Mel, damasco, uva ou sentir-se-á o amargor do fel odioso?
O “frisson” dos lábios aumenta, quem primeiro é acolhedor,
Quase juntos se tocam, a volúpia do desejo, torna-se ansioso.
Saciam naquele lacre a remota ambição, refulgem lembranças,
As cabeças estonteantes entendem a consumação do desejado
Beijo; partilha-se o amor, confessam e juram suas confianças.
Afagam carinhos, osculam mais vezes, sentem-se abençoado.
Agora a felicidade estava bem perto, glorioso foi o dia do beijo
Alcançaram todos pensamentos, ficaram marcados nos lábios,
As ternuras amorosas, teriam mais liberdade viver em rigozijo.
Sem conflitos, alegres, somando amizades com outros poderios.
Tal leve sucção trouxe encantos mil, alargaram as satisfações,
A liberdade existente, fez nascer a ousadia, podiam freqüentar
Alcovas, sem acanhamentos, unirem os corpos sem-desilusões,
Ter no amor a maravilha de viver, trazendo a ambos o contentar.