Atmosfera da noite
Amedrontam-me as folhas secas,
Os campos orvalhados... Durmo,
Se não me acordas, junto a ti
Deixo meu coração gelado.
Quero saber o que ao longe
Soa aos meus ouvidos
E tu me respondes que é o vento
Batendo contra as vidraças
Anunciando novo amanhecer
A ti ofereci insígnia do alvorecer
Porém, sozinho nesta estrada
Me deixastes, se partes para longe
Não canta o passarinho, não vem
A viçosa vinha seu cálice me oferecer
Jamais saberás, enigma de nevasca,
O quanto eu te amaria, se a chuva
Ao amanhecer caisse nesses galhos secos
A desfazer minha morada.
Quero saber o que ao longe
Soa aos meus ouvidos
E tu me respondes que é o vento
Batendo contra as vidraças
Anunciando novo amanhecer
Amedrontam-me as folhas secas,
Os campos orvalhados... Durmo,
Se não me acordas, junto a ti
Deixo meu coração gelado.
Quero saber o que ao longe
Soa aos meus ouvidos
E tu me respondes que é o vento
Batendo contra as vidraças
Anunciando novo amanhecer
A ti ofereci insígnia do alvorecer
Porém, sozinho nesta estrada
Me deixastes, se partes para longe
Não canta o passarinho, não vem
A viçosa vinha seu cálice me oferecer
Jamais saberás, enigma de nevasca,
O quanto eu te amaria, se a chuva
Ao amanhecer caisse nesses galhos secos
A desfazer minha morada.
Quero saber o que ao longe
Soa aos meus ouvidos
E tu me respondes que é o vento
Batendo contra as vidraças
Anunciando novo amanhecer