APAGANDO A CHAMA
de Jorge Paulo
eu queria ter um apagador
esponjar a lousa do passado
todas as mágoas e minha dor
que de joelhos sofro prostrado
clamando por minha vivencia
os fardos pesados de outrora
machucam sem clemencia
ferindo que nem uma espora.
que provação infinda
que pingamento sem fim
eu não paguei ainda
a conta dentro de mim
evoco nas entranhas d!Alma
um pincelar nesse drama
um sentimento que acalma
um ponto final nessa chama
até os meus versos expõem
penosos quando se afloram
as lastimas do meu desdém
queimando no peito choram
não consegui me consolar
nem pouco me fazer feliz
enquanto essa dor sufocar
desfilo como um infeliz
a compensação há de chegar
eu sinto um raiar de glória
chega de me recriminar
passei a borracha na história
de Jorge Paulo
eu queria ter um apagador
esponjar a lousa do passado
todas as mágoas e minha dor
que de joelhos sofro prostrado
clamando por minha vivencia
os fardos pesados de outrora
machucam sem clemencia
ferindo que nem uma espora.
que provação infinda
que pingamento sem fim
eu não paguei ainda
a conta dentro de mim
evoco nas entranhas d!Alma
um pincelar nesse drama
um sentimento que acalma
um ponto final nessa chama
até os meus versos expõem
penosos quando se afloram
as lastimas do meu desdém
queimando no peito choram
não consegui me consolar
nem pouco me fazer feliz
enquanto essa dor sufocar
desfilo como um infeliz
a compensação há de chegar
eu sinto um raiar de glória
chega de me recriminar
passei a borracha na história