A Ilusão
Num cantinho do jardim
plantei um pé de Ilusão
Cuidei que não fenecesse
reguei com água da fonte
que na mina do amor brota
para ter o verde esperança
pertinho de minha porta
Cresceu, cresceu de bom viço
de leveza encheu meus ares
e de alegria, meus olhares.
e aos embalos da brisa
deu beleza ao meu vergel
transformando meu cantinho
num pedacinho de céu.
Tudo o que é bom dura pouco
Por quê? Pergunto até hoje
que aquela fonte dadivosa
do amor, foi secar um dia?
E sem est’águas , amor meu
foi-se o verde esperança
e a ilusão feneceu.
Aos meus (minhas) amigos(as) recantistas que me têm brindado com comenários tão generosos e incentivadores, faço aqui minha profissão de fé, prometendo comparecer com mais assiduidade ao Recanto, a medida em que me permitir minha profissão de jornalista - tempo integral. Mesmo por que vocês me são muito caros (as), graciosos(as) e muito amigos(as).
Beijos e abraços do Vinicius.