PASSARELA DO TEMPO
Eu queria escutar teus ventos,
sentir tuas chuvas,
percorrer a planura dos versos lúdicos
em adejo de saudade
Olhar para o céu, beber o azul da paz,
deitar-me na relva e aspirar o aroma
silvestre do crepúsculo,
ouvindo o som da flauta dos pássaros
O sopro de ternura é como pétalas
deste amor que não fenece,
ora calmo e cantante, ora impetuoso,
acarinhado por mãos delicadas, suaves
meigas e aveludadas
Na passarela do tempo
o poeta desfila no palco da vida
enquanto sonha dormindo
o mesmo sonho que sonhava acordado
nos braços da musa em gostosos devaneios
E assim me quedo absorto a relembrá-la.
Eu queria escutar teus ventos,
sentir tuas chuvas,
percorrer a planura dos versos lúdicos
em adejo de saudade
Olhar para o céu, beber o azul da paz,
deitar-me na relva e aspirar o aroma
silvestre do crepúsculo,
ouvindo o som da flauta dos pássaros
O sopro de ternura é como pétalas
deste amor que não fenece,
ora calmo e cantante, ora impetuoso,
acarinhado por mãos delicadas, suaves
meigas e aveludadas
Na passarela do tempo
o poeta desfila no palco da vida
enquanto sonha dormindo
o mesmo sonho que sonhava acordado
nos braços da musa em gostosos devaneios
E assim me quedo absorto a relembrá-la.