O DIA DE "SÃO NUNCA À TARDE".
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O dia de "São Nunca À Tarde".
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Quem diria que te viu e em que momentos
Me olhas e me falas sentindo o que dizes sentir
Oh que dor! Angústia alucinada e os ventos
Trazem vozes na madrugada clamando por teu devir
Belo o duelo em bruto me é imposto
Pura poesia! Virginal a rosa e o verso
Assim vivo morro e renasço em cada passo
Na luta da batalha desta loucura de fogo posto
«... Deixa que eu viva um amor romântico...
Na esperança... que chegue aquele dia...
Mas agora não...»
Esta é a mensagem entrelinhas por ti lançada
Aos quatro ventos de há muito, muito tempo
Só agora a entendo! Só agora a entendi!
helenafarias,
In “O Meu Amor”
(30 de Junho de 2008)