Castelos
E jogas palavras ao vento
em busca de um pensamento
que exploras até mesmo vazios.
Na recusa de viveres, sonhas com
castelos imaginários.
Imaginários até mesmo nos sonhos...
Quem me dera passar por perto
desses teus pensamentos?
Seriam, por ventura, esses pensamentos,
rodeados de flores, amores-perfeitos...?
E tu, rosa formosa, estaria longe de lágrimas
e jorrarias risos no meu caminhar.
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