Como se atreve amar-me?
Saberei ser gentil ao seu desejo
Olha-me com desdém
E queres-me nua?
Suas mãos tremem ao contato
Bom dia!
Pega suave e vem!
Apenas seja refém.
A imagem invade a alma e perfura
Puro desejo do amor involuntário...
Queres-me sua? Segue-me!
Arruma-te, lança-te no espaço
As entrelinhas... no aguardo
Desejosamente.
Ah!! Diana! Como sente?
Se fores só- mente?