A DECISÃO
Hoje a solidão bateu a minha porta
para mais uma vez me fazer seu refém.
Mas. Neste lugar, não havia ninguém.
Pois a minha alma já se encontrava morta.
O meu corpo estava anestesiado
pela condição que lhe fora imposta.
Foi como ter perdido uma valiosa aposta,
Aposta que eu “Jamais” havia apostado.
Foi um momento em que eu me via
perdido dentro do meu próprio ser.
Era uma experiência ruim de se viver.
Mas, que nenhuma outra escolha eu teria.
Foi um ato de bravura! De emoção!
Um ato que muitos acham radical.
Mas que tirou um peso do meu coração.
Ato corajoso! Cujo a única condição
era tomar uma decisão fatal.
A decisão de te expulsar do meu coração.