PAI...

Noite escura.

Lua oculta.

No céu uma estrela solitária e reluzente, contou-me

que outrora foi gente.

Como eu amou, odiou, perdoou, sonhou...

Que apesar de ter sido feliz, em certos momentos também chorou.

Integro batalhas venceu.

Foi peão.

Foi patrão

Digno na sua missão.

Abrigou.

Conduziu.

No entanto como nada é perfeito, houve o dia em que tudo teve

fim.

O sonho cessou e somente o brilho se tornou imortal.

Entorpecida reconheci que aquela estrela era meu pai que lá do

céu ora por mim.

 

Obrigada meu pai.

 

 

Te amo!


 
Jorgely Alves Feitosa
Enviado por Jorgely Alves Feitosa em 10/08/2008
Reeditado em 11/10/2018
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