A VITÓRIA DO AMOR
Como se fosse uma vítima de cruéis caças,
como o afundamento de potentes barcaças,
um forte ,e tão bravo guerreiro tombou.
Onde nenhum som, ou tiro, alguem ouviu,
nem sequer o barulho de seu pesado fuziu,
o másculo corpo, ajoelhado ali chorou.
No ermo vale, o som do choro se espalha,
não e mais o grito, que se ouvia em batalha,
morreu alí, seu temido grito de terror.
Que arma mortífera esse guerreiro domina?
não e nenhuma arma, e uma indiazinha da colina,
que despertou nesse gigante, o amor.
O guerreiro, que reinava naquela serra,
que era considerado o rei da guerra,
que centenas, em batalhas, em lutas matou.
Naquele vale, num fatídico final de dia,
perante um amoroso olhar, ele se rendia,
perante uma linda mulher, o guerreiro ajoelhou.
E a história desse bravo terminou assim,
hoje, cidadão pacato,ate cuida de um jardim,
de seu passado, so a lembrança restou.
Esse lutador, bravo guerreiro da montanha,
foi vencido, pela poderosa força estranha,
chamada amor, que um dia me derrotou.
Como se fosse uma vítima de cruéis caças,
como o afundamento de potentes barcaças,
um forte ,e tão bravo guerreiro tombou.
Onde nenhum som, ou tiro, alguem ouviu,
nem sequer o barulho de seu pesado fuziu,
o másculo corpo, ajoelhado ali chorou.
No ermo vale, o som do choro se espalha,
não e mais o grito, que se ouvia em batalha,
morreu alí, seu temido grito de terror.
Que arma mortífera esse guerreiro domina?
não e nenhuma arma, e uma indiazinha da colina,
que despertou nesse gigante, o amor.
O guerreiro, que reinava naquela serra,
que era considerado o rei da guerra,
que centenas, em batalhas, em lutas matou.
Naquele vale, num fatídico final de dia,
perante um amoroso olhar, ele se rendia,
perante uma linda mulher, o guerreiro ajoelhou.
E a história desse bravo terminou assim,
hoje, cidadão pacato,ate cuida de um jardim,
de seu passado, so a lembrança restou.
Esse lutador, bravo guerreiro da montanha,
foi vencido, pela poderosa força estranha,
chamada amor, que um dia me derrotou.