QUANDO NASCE UM AMOR...
Quando nasce um amor,
uma estrela a mais brilha no céu,
a vida se ilumina em cores matizadas,
o mundo vira um imenso carrossel...
Vibram canções de amor, pelas estradas ...
O sol, como menino travesso,
desenha sombras nas calçadas,
uma à outra entrelaçadas,
feito corações de almas apaixonadas...
Quando nasce um amor,
os sorrisos vibram soltos,
os corações descompassam,
os universos são outros...
Tudo é cor, tudo é alegria,
a inspiração se derrama,
dum simples talo de grama
nasce uma linda poesia...
Quando nasce um amor,
um encantamento acontece,
num coração em deserto,
belas flores reflorescem...
É a deusa da esperança,
que rege nosso destino
nossas dores se esquecem,
voltamos a ser meninos...
Quando um amor acontece,
perfumes pairam no espaço,
cada instante é eternidade,
no espaço de um abraço...
Bocas, beijos, corpos, toques,
suspiros entrecortados...
Uma mistura de aromas,
entre dois enamorados...
Vogamos de almas livres
pelos mares infindáveis
de sonhos e fantasias,
embalados nas poesias
que cremos, intermináveis...
Quando nasce um amor,
uma estrela a mais brilha no céu,
a vida se ilumina em cores matizadas,
o mundo vira um imenso carrossel...
Vibram canções de amor, pelas estradas ...
O sol, como menino travesso,
desenha sombras nas calçadas,
uma à outra entrelaçadas,
feito corações de almas apaixonadas...
Quando nasce um amor,
os sorrisos vibram soltos,
os corações descompassam,
os universos são outros...
Tudo é cor, tudo é alegria,
a inspiração se derrama,
dum simples talo de grama
nasce uma linda poesia...
Quando nasce um amor,
um encantamento acontece,
num coração em deserto,
belas flores reflorescem...
É a deusa da esperança,
que rege nosso destino
nossas dores se esquecem,
voltamos a ser meninos...
Quando um amor acontece,
perfumes pairam no espaço,
cada instante é eternidade,
no espaço de um abraço...
Bocas, beijos, corpos, toques,
suspiros entrecortados...
Uma mistura de aromas,
entre dois enamorados...
Vogamos de almas livres
pelos mares infindáveis
de sonhos e fantasias,
embalados nas poesias
que cremos, intermináveis...