Carta de amor
Meu amor a nossa música
ainda embala meus sonhos,
acordei com os acordes nos ouvidos,
que dormiam solitários,
distantes dos afagos de teus dedos ternos!
Eu não quero esquecer,
as notas engolidas por nossas bocas,
loucas, por se consumirem em mil beijos...
Cantarolei nota por nota,
com o tom alegre da certeza,
deste amor que me invade!
As palavras de amor então acentuadas,
a cada toque em meu coração,
não deixam margem para qualquer indiferença!
Não as esqueço, em verdade nunca as esqueceria:
pois todas que ouvi, vindas do intimo de seu ser,
estão grafadas a ferro e fogo em minha conciência!
Percebo os elos dos versos de amor em nossas vidas,
que se não nos atam um ao outro- cativo e cadeia;
nos libertam prá outras vagas...
Meus sonhos não estão mortos...
Nossos sonhos não podem estar mortos...
Antes são a larva antes da borboleta- crisálidas,
após secas as suas asas, alçam voo! Voam após!
A música, sim a música,
ainda me desnorteia os sentidos,
e ainda me perco em seus ecos...
Estou ainda perdidos em seus braços,
em seus abraços, em seu corpo!
Mobile de meus/nossos sonhos,
suspenso no espaço,
entre as linhas de amor em nossos versos!
13/02/2006
Meu amor a nossa música
ainda embala meus sonhos,
acordei com os acordes nos ouvidos,
que dormiam solitários,
distantes dos afagos de teus dedos ternos!
Eu não quero esquecer,
as notas engolidas por nossas bocas,
loucas, por se consumirem em mil beijos...
Cantarolei nota por nota,
com o tom alegre da certeza,
deste amor que me invade!
As palavras de amor então acentuadas,
a cada toque em meu coração,
não deixam margem para qualquer indiferença!
Não as esqueço, em verdade nunca as esqueceria:
pois todas que ouvi, vindas do intimo de seu ser,
estão grafadas a ferro e fogo em minha conciência!
Percebo os elos dos versos de amor em nossas vidas,
que se não nos atam um ao outro- cativo e cadeia;
nos libertam prá outras vagas...
Meus sonhos não estão mortos...
Nossos sonhos não podem estar mortos...
Antes são a larva antes da borboleta- crisálidas,
após secas as suas asas, alçam voo! Voam após!
A música, sim a música,
ainda me desnorteia os sentidos,
e ainda me perco em seus ecos...
Estou ainda perdidos em seus braços,
em seus abraços, em seu corpo!
Mobile de meus/nossos sonhos,
suspenso no espaço,
entre as linhas de amor em nossos versos!
13/02/2006