QUARTETOS DE AMOR
Amor! O meu raciocínio não se curva,
Nas prateleiras de acervos da solidão,
Mesmo assim, ainda vou desencurvar,
Escolhendo o mais perfeito jogo da afeição.
Lastreio-te com montanhas de alegrias,
Em que possa chispar por toda a tua vida,
Mesmo longínquo, faço-te uma cantoria,
Na lindeza dos teus olhos, bem acolhida.
Com o único beijo ardentemente lançado,
Flutua nas margens do meu único regato,
Com doces ósculos fulgura nesse amassado,
O resumo da melhor expressão desse ato.
A minha eterna inclinação vem das alturas,
Com palavras e versos é um singelo exemplo,
Custando tão pouquíssimo a minha querença.
Quando os teus olhos se abrem ao templo.
A minha real admiração vem do âmago,
Cristalizando o teu corpo junto ao meu,
Evadindo as promessas do pensamento,
Pois o meu coração sempre, sempre teu.
Meu amor! Não há e não haverá ninguém,
Que possa abrir as chamas dessa paixão,
Que vem rápido e tão abstruso do além,
Na plantação de uma ampla canção.
Eu sou o teu grande postal e única chama,
O teu imperador, amador e falo com clamor,
Nas ondas do mar aberto onde navegas,
Serei sempre o teu nobilitado navegador.
Sou do mar onde trafegas na minha alma,
Desmedido e prazeroso nauta do teu amor,
Somente eu sei te acalentar nas alturas,
E levar o teu corpo na profundeza da ternura.
Amor! O meu raciocínio não se curva,
Nas prateleiras de acervos da solidão,
Mesmo assim, ainda vou desencurvar,
Escolhendo o mais perfeito jogo da afeição.
Lastreio-te com montanhas de alegrias,
Em que possa chispar por toda a tua vida,
Mesmo longínquo, faço-te uma cantoria,
Na lindeza dos teus olhos, bem acolhida.
Com o único beijo ardentemente lançado,
Flutua nas margens do meu único regato,
Com doces ósculos fulgura nesse amassado,
O resumo da melhor expressão desse ato.
A minha eterna inclinação vem das alturas,
Com palavras e versos é um singelo exemplo,
Custando tão pouquíssimo a minha querença.
Quando os teus olhos se abrem ao templo.
A minha real admiração vem do âmago,
Cristalizando o teu corpo junto ao meu,
Evadindo as promessas do pensamento,
Pois o meu coração sempre, sempre teu.
Meu amor! Não há e não haverá ninguém,
Que possa abrir as chamas dessa paixão,
Que vem rápido e tão abstruso do além,
Na plantação de uma ampla canção.
Eu sou o teu grande postal e única chama,
O teu imperador, amador e falo com clamor,
Nas ondas do mar aberto onde navegas,
Serei sempre o teu nobilitado navegador.
Sou do mar onde trafegas na minha alma,
Desmedido e prazeroso nauta do teu amor,
Somente eu sei te acalentar nas alturas,
E levar o teu corpo na profundeza da ternura.