seu cheiro...
'tua nuca na minha... cuca'
(seu cheiro não me sai da cabeça)
Acreditaram na minha última carta?
Fizeram bem!... Agora
acreditem que este é um poema
maravilhoso lançado ao mar
desde a ilha depois de despejar
o génio da garrafa para... Para?
Se não te ajoelhas entre as minhas
pernas assim abertas nos versos,
a poesia fica mais vazia
que o vazio que
es
se
ainda o posso denunciar, anunciar,
dizer que está dentro do bacio
quando mais nada lá está
Agora quero que me vejam a sofrer
como Tântalo ou nem tanto?... A
poesia é o meu espanto e só
a imagino atrás dos teus cabelos
quente da tua pele na nuca
onde aspiro a minha inspiração!
{'cuca'
a poesia louca
onde toda a ciência é pouca!!!
Os infindáveis per_cursos das leituras:
Lei tu Rá!s... Rés-vés... à pele, apela a pela e dá-lhe com o pau... jogando a pelota!}