Espelho II
Amargura convivida.
Esta amiga que minha vida
trouxestes ao meu refugio
em seu apagar no relento...
Alma que perambula
com apenas um amar
no peito que consolida
a carência subliminar,
de minhas vontades faço apenas
a volta de meus sonhos cativos,
de minha noite em expectativas...
Peço a Júpiter um filete de sabedoria
no verdadeiro amar,
rogo-te apenas uma idéia,
uma virgula da vida no sanar
a dor do coração... consolidar
a minha amada em meus braços
e não viver mais nos relapsos
do engano!
Minha Deusa... minha espera...