"SÍNDROME DE ESTOCOLMO"
Não, não há cordas
e nenhuma amarra,
nada assim aparente.
Mas, a ti, estou atada
como elo de corrente
como presa a correia
prisioneira voluntária
-e inteira...prisioneira
Não quero ... e não fugirei
pois, estar aqui, me agrada
ser por ti tão bem cuidada
na imensidão do teu amor
que transpõe as incertezas
desfazendo as resistências
És o meu doce cativeiro
esse mar sem freio e fim
que invade, com certeza
(e se entranha em mim)
feito dono/feito posseiro.
Silvia Regina Costa Lima
10 de junho de 2008
Síndrome de Estocolmo ocorre quando dependendo do grau de sua identificação com seu sequestrador, a vítima nega que o sequestrador esteja errado e desenvolve ligação afetiva com ele.
Não, não há cordas
e nenhuma amarra,
nada assim aparente.
Mas, a ti, estou atada
como elo de corrente
como presa a correia
prisioneira voluntária
-e inteira...prisioneira
Não quero ... e não fugirei
pois, estar aqui, me agrada
ser por ti tão bem cuidada
na imensidão do teu amor
que transpõe as incertezas
desfazendo as resistências
És o meu doce cativeiro
esse mar sem freio e fim
que invade, com certeza
(e se entranha em mim)
feito dono/feito posseiro.
Silvia Regina Costa Lima
10 de junho de 2008
Síndrome de Estocolmo ocorre quando dependendo do grau de sua identificação com seu sequestrador, a vítima nega que o sequestrador esteja errado e desenvolve ligação afetiva com ele.