Sóbrio Tumulto
Oh! Ermos dias que passam como vultos,
Desencontro-me dentre um vale vão,
Que quando, onde, perco-me em tumultos,
Almejando caminhos, donde eles estão,
O Vento passara sobre calafrios em meu ser,
Segundos que esbarro, murmúrios sóbrios,
Acalento o afago sobre o estalo de o meu ter,
Teus pés...Tuas mãos, vultos ébrios,
Oh! Pudera dizer então, sim, confuso está,
Onde até um passarinho, roda sem parar,
Sóbria visão, de tu, que onde estará?
Seguindo a caminho, do meu amar!