Sóbrio Tumulto

Oh! Ermos dias que passam como vultos,

Desencontro-me dentre um vale vão,

Que quando, onde, perco-me em tumultos,

Almejando caminhos, donde eles estão,

O Vento passara sobre calafrios em meu ser,

Segundos que esbarro, murmúrios sóbrios,

Acalento o afago sobre o estalo de o meu ter,

Teus pés...Tuas mãos, vultos ébrios,

Oh! Pudera dizer então, sim, confuso está,

Onde até um passarinho, roda sem parar,

Sóbria visão, de tu, que onde estará?

Seguindo a caminho, do meu amar!

Hilton Luzz
Enviado por Hilton Luzz em 09/02/2006
Código do texto: T109643
Classificação de conteúdo: seguro