Volúpia
Volúpia
Que prazer é este que tenho em lhe beijar os seios
Que delicia é deixá-la cavalgar sobre mim, como uma fera enlouquecida.
Em seu corpo deslizo o meu em movimentos longos
Beijo-te molhado o corpo nu, invado seu ser como um vulcão em erupção.
Sinto o gosto do líquido de seu canto íntimo a me desejar.
Você como uma deusa a dominar-me e a usar-me
E eu como seu escravo dominado pelo seu desejo de realização
Penetro-te com prazer e movimentos profundos
Você sussurra e me implora para que eu não pare
Mais te esquece que o domínio é seu e eu apenas a obedeço
Mesmo sendo seu escravo do prazer, te pego e te enlouqueço.
Você já não mais sussurra você grita, pois o gozo está prestes a aflorar.
Chegamos juntos ao êxtase que a carne deseja e precisa.
Jesuilson Tavares de Araújo, Ituiutaba 02 de abril de 2005.