Sonata do vento
Enquanto a cidade dorme a poesia soa
Em meus ouvidos, ouço no lamento
Do vento o amor que havia perdido
Mas não vejo nada, sinto que é apenas
Uma sonata dos velhos tempos idos.
Relembro os amores que se foram para
Nunca mais voltar, memorizo um arco-íris
Onde sequer havia mar, são lágrimas
Chorosas que de ti um dia vi derramar
Abre-se a janela da esperança, bonança sei
Que não mais verei, o tempo passou, este olhar
Findou, o infinito não dá mais para alcançar
Porque este amor não quisestes aceitar.
Enquanto a cidade dorme a poesia soa
Em meus ouvidos, ouço no lamento
Do vento o amor que havia perdido
Mas não vejo nada, sinto que é apenas
Uma sonata dos velhos tempos idos.
Relembro os amores que se foram para
Nunca mais voltar, memorizo um arco-íris
Onde sequer havia mar, são lágrimas
Chorosas que de ti um dia vi derramar
Abre-se a janela da esperança, bonança sei
Que não mais verei, o tempo passou, este olhar
Findou, o infinito não dá mais para alcançar
Porque este amor não quisestes aceitar.