DISFARCES
Às vezes uso disfarces
Tento da realidade fugir.
Às vezes driblo minha alma
Tento meu peito acudir.
Mas logo tudo vem à tona,
Desmorona meu disfarce,
Minha alma se desfaz dos enganos,
Fazendo-me voltar à realidade.
Incógnito destino me apavora...
Deixa-me inane, quase sem vida.
Marasmo fenece meu corpo,
Em senda transforma minha vida.
Labiríntico caminho.
Atroz e sem saída.
Às vezes uso disfarces
Tento da realidade fugir.
Às vezes driblo minha alma
Tento meu peito acudir.
Mas logo tudo vem à tona,
Desmorona meu disfarce,
Minha alma se desfaz dos enganos,
Fazendo-me voltar à realidade.
Incógnito destino me apavora...
Deixa-me inane, quase sem vida.
Marasmo fenece meu corpo,
Em senda transforma minha vida.
Labiríntico caminho.
Atroz e sem saída.