HAIKAI
Tens, hoje, Olhos puxados de gueixa,
Castanhos como caroço de ameixa.
Exibes Boca formosa, vermelha,
Da cor do rubi ou groselha.
Negro, liso é Teu Cabelo puxado
Nesse tão estranho penteado.
Teu formoso Rosto, enviesado,
Faz-me Te olhar admirado.
Não sei que roupagem é essa
Que disfarça Teu corpo de Mulher.
Por ela a luz não atravessa
Estejas Tu onde estiver.
Não consigo parar de sonhar
Com Tua Figura querida.
Agora, por fim, estou a Te Amar
Para curar minha alma ferida.
Haikai
É a chuva que cai...
E em córregos se esvai...
Como as lágrimas do samurai.
Moacir et Selena
doze de janeiro de dois mil e dois
Tens, hoje, Olhos puxados de gueixa,
Castanhos como caroço de ameixa.
Exibes Boca formosa, vermelha,
Da cor do rubi ou groselha.
Negro, liso é Teu Cabelo puxado
Nesse tão estranho penteado.
Teu formoso Rosto, enviesado,
Faz-me Te olhar admirado.
Não sei que roupagem é essa
Que disfarça Teu corpo de Mulher.
Por ela a luz não atravessa
Estejas Tu onde estiver.
Não consigo parar de sonhar
Com Tua Figura querida.
Agora, por fim, estou a Te Amar
Para curar minha alma ferida.
Haikai
É a chuva que cai...
E em córregos se esvai...
Como as lágrimas do samurai.
Moacir et Selena
doze de janeiro de dois mil e dois