O COLAR
Fui fazer uma longa viagem de navio
Eu esperava ali encontrar meu grande amor
Era o propósito daquela viagem
Junto levei meu colar de pedras preciosas
Estava em meu quarto e vislumbrei pela janela
O céu cinzento e o mar estava bravo
O navio subia e descia adoidamente
O Capitão avisava que vinha temporal
O vento aumentava, os relâmpagos se sucediam
A noite caiu rápida e escureceu de repente
Adormeci e acordei com batidas à porta
Era o capitão me trazendo uma bandeja com café.
Logo após as saudações o meu capitão
Desculpou-se e convidou-me para jantar em sua gabine
Aceitei o convite do capitão com olhos da cor do mar
Arrumei-me como se fosse para uma festa
E coloquei o colar da sorte
Chegando ao encontro marcado
Lá estava preparado um lindo jantar com luz de velas
Extasiada contemplei aquele homem
Como se os deuses abrissem as portas
Do paraíso para mim naquele momento.
Ele me beijou logo de chegada e eu aninhei-me
Em seus braços, beijando com frenesi
Meu capitão tanto te esperei...
E eu também meu amor...
Uma vez uma cigana ao ler minha sorte falou:
a mulher de sua vida chegará vestida com um
belo vestido vermelho e um colar de pedras preciosas.
E assim se consumou o amor eterno e as palavras da cigana.
(Graciela da Cunha)
Santa Maria/RS – 16/07/08 - 14h: 30 min.
Poesia publicada na Antologia dos poetas virtuais
Fui fazer uma longa viagem de navio
Eu esperava ali encontrar meu grande amor
Era o propósito daquela viagem
Junto levei meu colar de pedras preciosas
Estava em meu quarto e vislumbrei pela janela
O céu cinzento e o mar estava bravo
O navio subia e descia adoidamente
O Capitão avisava que vinha temporal
O vento aumentava, os relâmpagos se sucediam
A noite caiu rápida e escureceu de repente
Adormeci e acordei com batidas à porta
Era o capitão me trazendo uma bandeja com café.
Logo após as saudações o meu capitão
Desculpou-se e convidou-me para jantar em sua gabine
Aceitei o convite do capitão com olhos da cor do mar
Arrumei-me como se fosse para uma festa
E coloquei o colar da sorte
Chegando ao encontro marcado
Lá estava preparado um lindo jantar com luz de velas
Extasiada contemplei aquele homem
Como se os deuses abrissem as portas
Do paraíso para mim naquele momento.
Ele me beijou logo de chegada e eu aninhei-me
Em seus braços, beijando com frenesi
Meu capitão tanto te esperei...
E eu também meu amor...
Uma vez uma cigana ao ler minha sorte falou:
a mulher de sua vida chegará vestida com um
belo vestido vermelho e um colar de pedras preciosas.
E assim se consumou o amor eterno e as palavras da cigana.
(Graciela da Cunha)
Santa Maria/RS – 16/07/08 - 14h: 30 min.
Poesia publicada na Antologia dos poetas virtuais