MADRUGADA CIGANA...
É noite escura!...Alta madrugada...
Da fogueira acesa, desprende-se um clarão,
Ilumina a figura da mulher apaixonada!...
O violino insiste!... Chora uma canção...
Solitária, a cigana mostra sua dança.
O corpo delineado nas vestes coloridas,
Configura o abandono, a desesperança!...
Sonhos e desejos, desfeitos em feridas...
Dos lábios vermelhos e sensuais,
Apenas, silenciosos e desmedidos ais,
Num gemido calado, adormecem...
A saudade a adornar no peito a dor!...
Aqueles olhos verdes que a enlouquecem
Estão vivos na lembrança daquele amor...
14/07/2008
É noite escura!...Alta madrugada...
Da fogueira acesa, desprende-se um clarão,
Ilumina a figura da mulher apaixonada!...
O violino insiste!... Chora uma canção...
Solitária, a cigana mostra sua dança.
O corpo delineado nas vestes coloridas,
Configura o abandono, a desesperança!...
Sonhos e desejos, desfeitos em feridas...
Dos lábios vermelhos e sensuais,
Apenas, silenciosos e desmedidos ais,
Num gemido calado, adormecem...
A saudade a adornar no peito a dor!...
Aqueles olhos verdes que a enlouquecem
Estão vivos na lembrança daquele amor...
14/07/2008