Nos Jardins_da_minha_vida.
Dos jardins onde a saudade cresce junto ao arvoredo
Os pássaros que lá vivem e que seus cantos entoam
Arvore a ave e vida , nas mãos de Deus,em segredo
E os sentimentos que crescem também se emanam
rolas que assustadas pelos jardineiros que espantam
Proibindo-a que assentem aos bancos onde defecam
Num cantar que nos galhos na infância me retornam
Numa saudade incontida ,noto os erros e então peco!
Esta vida que passa cada segundo sem darmos conta
Se vai das eras despercebidos que remoto deixando
E quando percebe a vida ,se vê da viagem que aponta
Talvez a última estação e apitos que se vê acordando
Das jurutis que sem campos, para a cidade emigrando,
Campos não existem vieram para a cidade sobreviver,
Num canto triste ao galho uma canta a outra responde
Brincando de esconder, procuro mas não consigo ver.
Jardim,reunião de amigos de poetas e toda sociedade
Também os bêbados quem com musicas já atrasadas
Mistura dos cantos que a natureza sorria deste alarde
Em partindo, partem na saudade retornando alvorada
Das árvores que sem ninhos tal qual rancho sem teto
Dos sonhos que desfazem sempre , sempre a assustar
Isolada permanece dos bandos,pousam apenas exceto
Necessidade,desprender-se do bando ou preciso ficar!
Barrinha,14 de julho de 2008 16:27
Antonio Israel Bruno
antonioisraelbruno@gmail.com
Dos jardins onde a saudade cresce junto ao arvoredo
Os pássaros que lá vivem e que seus cantos entoam
Arvore a ave e vida , nas mãos de Deus,em segredo
E os sentimentos que crescem também se emanam
rolas que assustadas pelos jardineiros que espantam
Proibindo-a que assentem aos bancos onde defecam
Num cantar que nos galhos na infância me retornam
Numa saudade incontida ,noto os erros e então peco!
Esta vida que passa cada segundo sem darmos conta
Se vai das eras despercebidos que remoto deixando
E quando percebe a vida ,se vê da viagem que aponta
Talvez a última estação e apitos que se vê acordando
Das jurutis que sem campos, para a cidade emigrando,
Campos não existem vieram para a cidade sobreviver,
Num canto triste ao galho uma canta a outra responde
Brincando de esconder, procuro mas não consigo ver.
Jardim,reunião de amigos de poetas e toda sociedade
Também os bêbados quem com musicas já atrasadas
Mistura dos cantos que a natureza sorria deste alarde
Em partindo, partem na saudade retornando alvorada
Das árvores que sem ninhos tal qual rancho sem teto
Dos sonhos que desfazem sempre , sempre a assustar
Isolada permanece dos bandos,pousam apenas exceto
Necessidade,desprender-se do bando ou preciso ficar!
Barrinha,14 de julho de 2008 16:27
Antonio Israel Bruno
antonioisraelbruno@gmail.com