APELO DE AMOR...
Trazida nas franjas noturnas
Acaricia do quarto as cortinas
Adentra-me a retina soturna...
Estende-se sobre o leito,alucina
E abraça-me:- È a solidão
A ceifar-me os sonhos de menina...
Apelo ao leito, abrigo ao amor, à paixão
Agora profundo mar do meu naufrágio..
Num impeto, estendo-te os braços! Em vão...
Este vazio a consumir-me as estranhas
Vem da noite, em mim, em tí,
Da mesma,outrora cúmplice, ora estranha...
Quem sabe, este fremente apelo solitário,
Devolva-nos ao coração o antigo ardor
Trazendo em sua chama belo luminário
A encantar-nos em novas noites de amor...
Trazida nas franjas noturnas
Acaricia do quarto as cortinas
Adentra-me a retina soturna...
Estende-se sobre o leito,alucina
E abraça-me:- È a solidão
A ceifar-me os sonhos de menina...
Apelo ao leito, abrigo ao amor, à paixão
Agora profundo mar do meu naufrágio..
Num impeto, estendo-te os braços! Em vão...
Este vazio a consumir-me as estranhas
Vem da noite, em mim, em tí,
Da mesma,outrora cúmplice, ora estranha...
Quem sabe, este fremente apelo solitário,
Devolva-nos ao coração o antigo ardor
Trazendo em sua chama belo luminário
A encantar-nos em novas noites de amor...