As primaveras do jardim da minha vida!

 

Ao atravessar o que me assusta e me deixa amargurado

Na fobia que sinto meu corpo sentindo ao teu que alaúde

Se nas migalhas que o tempo em minutos  desmascarado

Meu sentido se prezado ao teu,é honra é glória  e virtude

 

Mas nem a teus ciúmes que escancara o vago,ou o vazio,

Dos teus olhos me queixam e tristezas a que simbolizam

As dores,as mágoas incontidas ,teu louco anseio doentio

Nos queixumes que de outrora o silencio os concretizam

 

E quem sabe se do amor a primavera bela  a que floresce,

Das manhãs lindas um sol que amor traz e ainda exprime

Amor,carinho,desta ilusão me causa o corpo me apetece.

Para o meu sentimento que com total calor se  imprime!

 

Que por ser da vergonha aluno que da primeira carteira

Tomando conta deste meu ser que embora seja timidez,

Embalo nos teus olhos,tua boca,minha grande feiticeira,

Temo pela atenção chamada ,encabula a horrorosa soez.

 

Se atrevido por ventura que lucro nesta vida ,consegue,

E nas armadilhas que a vida nos apronta não desvenda!

Na primavera mimosos botões de rosas a que entregue,

Do amor a  estação bela,perfeita a que olhos desvenda

 

Flor,carinho calor... na primavera quanta luz que existe

Estação que tão bem é recebida numa alegria fervorosa,

Sempre e para cada ano que passa ela que então persiste

Jasmins,Amarílis ,copo de leite,antúrios e  as ditas rosas

 

Barrinha,08 de julho de 2008   17:21

 

Antonio Israel Bruno

 

antonioisraelbruno@gmail.com

 

 

antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 08/07/2008
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