Deusa dourada dos meus sonhos
Ainda que em meu já cansado caminhar
Ainda que eu,já em silêncio sigo calado
Se por amor minha alma que triste a vagar
Por paixão o silêncio me fez mortal pecado
Culpa não tenho se o sentimento puro meu
Em voce se mira,sendo-te a deusa sonhada
Se a esmo sigo o caminho me enlouqueceu
E seres tu por mim, alma nobre e adorada !
A vagar meu sentimento me enriquece o ser,
Deparo contigo comprometida, sofredor me faz
Nas carências de amor sinto triste meu viver
Nas paixões cegas ver-me então tão incapaz!
Mas tu que a deusa dos meus sonhos no encanto,
Que encantado,é dorido também no meu penar;
Busco de outrora o amor que conservava santo
Que santo transforma meu doce e terno pesar.
Não me quisestes,quando a outro todo dedicou,
Também não te culpo por tomar esta decisão
Se em martírio santo que o caminho premiou,
Mártir feliz em que atiraste sóbrio ao coração!
As caminhadas,que se ousadas não me cabe,
Dar o nome,ou assim tratar não te sei vida!
E se no caminho enquanto a mágoa desabe;
Torne a santa, em meu altar te sirva guarida.!
Barrinha,07 de julho de 2008 - 13:00
Antonio Israel Bruno
antonioisraelbruno@gmail.com
Ainda que em meu já cansado caminhar
Ainda que eu,já em silêncio sigo calado
Se por amor minha alma que triste a vagar
Por paixão o silêncio me fez mortal pecado
Culpa não tenho se o sentimento puro meu
Em voce se mira,sendo-te a deusa sonhada
Se a esmo sigo o caminho me enlouqueceu
E seres tu por mim, alma nobre e adorada !
A vagar meu sentimento me enriquece o ser,
Deparo contigo comprometida, sofredor me faz
Nas carências de amor sinto triste meu viver
Nas paixões cegas ver-me então tão incapaz!
Mas tu que a deusa dos meus sonhos no encanto,
Que encantado,é dorido também no meu penar;
Busco de outrora o amor que conservava santo
Que santo transforma meu doce e terno pesar.
Não me quisestes,quando a outro todo dedicou,
Também não te culpo por tomar esta decisão
Se em martírio santo que o caminho premiou,
Mártir feliz em que atiraste sóbrio ao coração!
As caminhadas,que se ousadas não me cabe,
Dar o nome,ou assim tratar não te sei vida!
E se no caminho enquanto a mágoa desabe;
Torne a santa, em meu altar te sirva guarida.!
Barrinha,07 de julho de 2008 - 13:00
Antonio Israel Bruno
antonioisraelbruno@gmail.com