Rosa
“Como imaginar um mago, presente, no meu presente
Como presente?
Confissões, vibrações e delírios
E obviamente, a magia catalisada
Penetrante, marcada por letras, palavras
Versos e gestos...
Queria saber o início
E até o fim, mas neste caso
Nem mesmo os fins justificariam os meios
Sem meio
Nem fim... princípio básico do início…
Então, eu paro, observo, e viajo num presente
Sem ausência, apenas ele ali, e eu aqui
Pronta a receber os seus ensinamentos
Conhecidos, mas ainda sem aplicação
Então, como imaginaria um mago presente
No meu presente, como presente?”