ARDENTE CHAMA!
Vem, amor, abrigar-se em meus braços
Não diga nada, deixa que eu te ame
Que eu te tenha, sem medo e cansaço
Seguir, de meu coração, os ditames!
Deita-te aqui, com teu corpo me cubra,
Na forma incontida do desejo...
Beija-me assim, até que fique rubra
Minha boca, sedenta por teu beijo!
Apaga em mim a chama que arde,
Afugentando a pressa das horas.
Que essa lascívia em nós, retarde
A cruel saudade que após, vigora!
Prenda-me na teia da embriaguês
De tuas mãos que me fazem carícias.
Meu corpo se entrega à placidez
De lânguidas e eternas primícias.
Depois da
"Saga da Net-Tombo",
espero que tudo tenha
se normalizado.
Estou feliz em estar
com vocês novamente,
sem transtornos.
Uma linda semana!
Beijos
Milla