FEBRE DE AMOR.

Aquela noite fria que nossos corpos conduzia

foi a testemunha, de um amor louco em demasia.

Arranhado com suas unhas mordidas na pele esguia

Sussuros inconstantes manipulavam nossa orgia.

No praser demorado de beijos ardentes meu corpo agia

lençol ao chão, sexo indissolúvel com tesão.

O tempo era longo, tao pouco não havia pressa

sem tabu, sem preconceito como animais na relva

febre interior seu calor por dentro impedia a dor

amor de carícias, ao vento e sem cobertor

essa noite foi linda que voce me propiciou,

amelhor coisa que aconteceu na nossas vidas

que virou um grande amor.