O GRITO DA CORUJA
A SAUDADE NO MEU PEITO
QUE MACHUCA E NÃO TEM JEITO
DISTANTE DA QUELA DAMA
CHÓRO E CAIO EM DESESPERO
ME ABRAÇO AO TRAVESSEIRO
NO SILÊNCIO DA MINHA CAMA
A CORUJA DA MADRUGADA
GRITA À BEIRA DA ESTRADA
NO CONVIVER DA NOITE ESCURA
PARECE ENTENDER O MEU TORMENTO
QUE SUFÓCO O SOFRIMENTO
DESTA MALDITA TORTURA
AQUI DISTANTE NO SUL
E A MOÇA DE VESTIDO AZUL
SERIMONIOSA E INIBÍDA
PÉLE MACIA E ROSEADA
MINHA ETERNA NAMORADA
RAYNHA DA MINHA VIDA.
ESCRITO EM 02/07/2008 POR
VAINNER DE ÁVILA