Apenas O Poeta, faz a Musa de Amor repleta

Apenas O Poeta

Vinte e oito Anos de vida

Há dois anos minha escolhida

Nos dedos de Deus a preferida

Sorriso como flor de girassol aberto

Nos olhos, um brilho que mudaria uma vida ao certo

Na mente privilegiado intelecto

Na vida sempre batalhas em contagens Mil

Nunca dobrou os joelhos, nunca desistiu

Sempre na sua vida poesia

Talvez seu futuro Amado fosse poeta

Que a pegaria no colo a levaria a linha reta

A deitaria na cama, a faria mulher

Mataria seus desejos

Encheria-lhe de beijos

Faria leito em teus seios

Jardim em teu corpo

A cada poro de pele beijado, nasceria uma flor

Assim era fazer Amor de um poeta

Só essa moça privilegiada, escolhida a Dedo Deus

Merecia do Poeta, o melhor dos dons de Amar teus

Apenas essa moça merecia lábios tão intensos, que a sugassem de prazer

A fizessem sentir o viver

Um viver intenso, como flores a desabrochar

Beija flores a bailar, leves no ar como papel

Apenas o Poeta poderia trazer a essa moça os Céus