O PODER DO AMOR







Ventos tempestuosos
Silencio noturno
Lembranças incontidas
Visitam-me todas as horas
Abrem portas, soam quimeras...
E refazem a minha solidão

Colho estrelas escanifradas
(sem completar o meu corpo)
Planto flores no jardim da lua nova
Bebo o néctar da fé na cálida noite abismal

Um fogo místico vibra
No limbo da minha alma

Então contemplo
O poder clarividente
Dos Deuses
E a visão que tenho do amor
É que ele é sublime demais.


ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 30/06/2008
Código do texto: T1058102
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.