Creia, é amor!
O sangue a me ferver de amor as veias.
Os papéis ao vento dão conta da alegria
A espuma do mar das lágrimas todas do
desamor. O tropel de mil cavalos negros
não esconde no horizonte, nos desertos
dos ventos e das areias, mais que ferve
em minhas veias por ti o meu amor. Crê!