Queria tanto saber amar
Quebramos as taças, no ato impensado
Saímos da prisão de vidro,das duas
Metades de sonhos,na serenada essência
De nodoas e carências evaporadas
Teias rendadas nas folhas lúdicas
Dos lagos sem noites aquecidas
Passível esperança das lembranças
Fibrosas, na tenra terra
Jogamos nos ventos amados, urdidos
A aliança , as lagrima de amor
Lúdicas promessas sem pressas
Nossas peças, só saudade