POR TRÁS DAQUELA PORTA
A música toca em cada rosto,
Representando uma maestria,
Na mente vai dançando leve,
E cada corpo busca um compasso.
O reflexo da luz penetrava,
Por trás de um minúsculo,
E pequeno copo de cerveja.
Fumaças saindo pelas narinas,
Como se fossem chaminés,
As mãos na mesa fazem...
O sinal positivo de amor.
A música lenta e carinhosa,
Nos olhares perdidos da noite,
Por trás daquela meiga porta,
Cadeiras quase paralelas,
Pupilas arregaçadas na sedução,
Sonhos turvos e sem palavras,
Tudo por trás daquela porta.
A música agita o espaço,
Percorrendo todas as portas,
Em todas as mesas e pessoas,
Em todos os tímpanos e gritos.
Num embalo sentimental
Vestido fulgente sem o clarão da luz,
Luz negra e perdida na noite,
Das trevas das grandes ilusões,
Por trás daquela grande porta.
Por trás de uma porta,
Que não havia janelas,
Somente duas cadeiras,
Bailam dois corpos,
Com olhares diferentes,
Desaparecem os corpos,
Por trás daquela porta.
Dançando o prazer do sexo,
Perdidos na imensidão obscura,
Daquele louco e insano amor,
Que se repete todas às noites,
Numa ilusão desgovernada.
Beijos e apertos suportados,
No embalo da noite sem fim.
A música toca em cada rosto,
Representando uma maestria,
Na mente vai dançando leve,
E cada corpo busca um compasso.
O reflexo da luz penetrava,
Por trás de um minúsculo,
E pequeno copo de cerveja.
Fumaças saindo pelas narinas,
Como se fossem chaminés,
As mãos na mesa fazem...
O sinal positivo de amor.
A música lenta e carinhosa,
Nos olhares perdidos da noite,
Por trás daquela meiga porta,
Cadeiras quase paralelas,
Pupilas arregaçadas na sedução,
Sonhos turvos e sem palavras,
Tudo por trás daquela porta.
A música agita o espaço,
Percorrendo todas as portas,
Em todas as mesas e pessoas,
Em todos os tímpanos e gritos.
Num embalo sentimental
Vestido fulgente sem o clarão da luz,
Luz negra e perdida na noite,
Das trevas das grandes ilusões,
Por trás daquela grande porta.
Por trás de uma porta,
Que não havia janelas,
Somente duas cadeiras,
Bailam dois corpos,
Com olhares diferentes,
Desaparecem os corpos,
Por trás daquela porta.
Dançando o prazer do sexo,
Perdidos na imensidão obscura,
Daquele louco e insano amor,
Que se repete todas às noites,
Numa ilusão desgovernada.
Beijos e apertos suportados,
No embalo da noite sem fim.