Abismo de amor...
Entre o silencioso abismo d'alma
E o diáfano romper d'aurora,
Minha dor... Claudicante, ela aflora
No desvão de um suspirar
Que clama, não se acalma...
È o eco de um sofrer profundo
A vagar... Consentido, sublimado
(O louco da casa),passa ao meu lado...
Se não mergulho, ele aflora
Resquício de um vulcão extinto
este suspirar...Nele eu consinto !
Incandescente amor, ora apaziguado,
Sua visita fremente, anuncia
o fantasma de uma terna alegria...
No mais é a noite escura, densa,
deste meu grito de amor sufocado...
Às vezes ele irrompe sem clemência
No ciclone de um suspiro dobrado...
Entre o silencioso abismo d'alma
E o diáfano romper d'aurora,
Minha dor... Claudicante, ela aflora
No desvão de um suspirar
Que clama, não se acalma...
È o eco de um sofrer profundo
A vagar... Consentido, sublimado
(O louco da casa),passa ao meu lado...
Se não mergulho, ele aflora
Resquício de um vulcão extinto
este suspirar...Nele eu consinto !
Incandescente amor, ora apaziguado,
Sua visita fremente, anuncia
o fantasma de uma terna alegria...
No mais é a noite escura, densa,
deste meu grito de amor sufocado...
Às vezes ele irrompe sem clemência
No ciclone de um suspiro dobrado...