DE REPENTE...

Mostram-se claras, brancas,

com aromas sem igual.

Avistam-se ao longe um verde

harmonizando paz.

De repente...

Luz incandescente de um azul

inconfundível apodera-se do

ser carente, procurando o perdido

fugido das mãos, sem condições

se segurá-lo porque foi incapaz.

De repente...

Voltam aromas sem explicação.

O universo brinda com a chegada

do desconhecido.

Tudo torna-se irreal quando

um dia foi tão real.

Em 09/06/2008

Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 20/06/2008
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