Vem me amar...
Sai amada minha, desta distância que nos separa,
usa tuas asas e vem...
Ganhe as estradas,
os céus e vem...
Não importa a tua hora de chegada,
apenas vem...
Minha boca que lhe grita este apelo,
tem em seus lábios pronto o beijo
com o qual brindara tua chegada!
Meus braços meneiam abraços,
abraçando loucamente o vento,
na ânsia louca por abraçá-la!
Meu peito, ah! o meu peito...
Vibra em ter-te a face nele recostada,
vibra por sentir-te nele aninhada,
vibra por desejo...
Desejo de teus lábios, tornados beijos,
tua lingua, faca afiada,
a penetrar-me o corpo profundamente,
a fazer com que minha mente em extase se embaralhe,
ao matar de meu corpo, meus desejos de amar-te!
Vem me amar, amada minha,
pois esta distância e iqual á solidão dos condenados:
Que pagam caro pelos seus erros!
São Paulo 25 de janeiro de 2006
Sai amada minha, desta distância que nos separa,
usa tuas asas e vem...
Ganhe as estradas,
os céus e vem...
Não importa a tua hora de chegada,
apenas vem...
Minha boca que lhe grita este apelo,
tem em seus lábios pronto o beijo
com o qual brindara tua chegada!
Meus braços meneiam abraços,
abraçando loucamente o vento,
na ânsia louca por abraçá-la!
Meu peito, ah! o meu peito...
Vibra em ter-te a face nele recostada,
vibra por sentir-te nele aninhada,
vibra por desejo...
Desejo de teus lábios, tornados beijos,
tua lingua, faca afiada,
a penetrar-me o corpo profundamente,
a fazer com que minha mente em extase se embaralhe,
ao matar de meu corpo, meus desejos de amar-te!
Vem me amar, amada minha,
pois esta distância e iqual á solidão dos condenados:
Que pagam caro pelos seus erros!
São Paulo 25 de janeiro de 2006