Majestosa... Mulher!

Quando entro em teus versos...

Não consigo esconder... Confesso!

Sinto o amor batendo à minha porta

É um sentimento belo que conforta

Fico envolto... Em arrepios soltos

Pela tua sensualidade que cativa

Que penetra... Invade e inquieta...

Desperta... Inspira... Manifesta

O que há de mais sublime no poeta

Ao tocar-lhe a alma como orquestra

Afinada... Delicada... Magnífica

Tudo em ti transpira maravilhas

Cada um dos teus verbos... Palavras

Enternecem com a riqueza de tua lavra

Que professa... Devota... Embriaga!

Fico um homem melhor... Tu me afagas

Levito... Vôo como pássaro... Sem chagas

Reinas soberana... Poderosa majestade

E meus pensamentos fluem na intensidade

Todas as vezes que pouso os meus olhos...

Nos teus recados, mensagens e imagens

Tal qual se espelham as miragens

Iluminam-se as sombras... Vejo longe!

Sinto o gozo de lascívias carícias

Tu és a companheira, amiga e amante

Pela qual sonhei alucinado feito errante

Mulher dos meus desejos delirantes

Quero que sejas minha... Eternamente!

Habitando o nosso ninho aconchegante

Onde reservei os melhores dos carinhos

Para dar-lhe a toda hora... Aos pouquinhos

Não a deixarei mais escapar da minha vida

Sintonize... Aproxime... Venha inteirinha!

Quero ser o teu homem a todo instante.

Hildebrando Menezes

Obs: Poema dedicado às poetisas que tanto encantam

Navegando Amor
Enviado por Navegando Amor em 15/06/2008
Código do texto: T1035768