Opidé e Solamanda

 

Pela manhã clara e ensolarada,

Opidé levanta e saí do seu quarto e avista a Solamanda

Ela muito clara e muito sonolenta ainda deitada

 

Com sua camisola vermelha e transparente,

Deixando transparecer toda beleza das suas curvas,

Ele, sem jeito chega muito perto, mas o sol era reluzente

 

Ofuscando toda sua visão sobre a divina dama

E ele, furioso, tropeça no pé da cama

E saí maldizendo o sol que, além de aquecer,

O corpo da bela adormecida, ele fazia adormecer

 

Em toda a sua vida, Opidé nunca tinha visto algo tão belo

Uma beleza que chegava até a derrubar os mais valentes homens

E deixava qualquer Sansão sem forças diante de um duelo

 

Muito triste, Opidé descobre um fato novo; a bela Solamanda

Era a sua mãe e ele, com vergonha, deixa o quarto e some na estrada.

 

Sol pereira

 

sol pereira
Enviado por sol pereira em 09/06/2008
Código do texto: T1026984
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