DO AMOR ... (76).- Réu do teu amor, enleio-me ...

Toda és formosa, ó amiga minha, (Cant. 4, 7a)

(«amar é a eterna inocência

e a única inocência é não pensar»)

Réu do teu amor, enleio-me sucessivo na inocência:

nem sou filósofo, nem quase saudades me disfarçam,

suspensas ou tangentes, na estultícia.