VEM CÁ, VEM*
Eu já fiquei em uma gaiola,
E também fiquei fora dela...
E muitas vezes estando fora,
Mais me senti estando nela...
Dentro ou fora, nada demais
Se a minha liberdade é você,
E se me ilumina sempre mais
A cada vez que a gente se vê...
E você me diz: Vem cá, vem...
Brilho, fulgor, lampejo, reluz
O seu olhar e voz, me contêm
Vem cá, vem... Puro efeito, luz...
Três palavras soam, expressam
Teu corpo em segredo espacial...
Em lances enamorados, entregam
Numa bandeja, prazer especial...
Ibernise.
Poema Inédito.
Indiara (GO), 08.06.2008.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
Eu já fiquei em uma gaiola,
E também fiquei fora dela...
E muitas vezes estando fora,
Mais me senti estando nela...
Dentro ou fora, nada demais
Se a minha liberdade é você,
E se me ilumina sempre mais
A cada vez que a gente se vê...
E você me diz: Vem cá, vem...
Brilho, fulgor, lampejo, reluz
O seu olhar e voz, me contêm
Vem cá, vem... Puro efeito, luz...
Três palavras soam, expressam
Teu corpo em segredo espacial...
Em lances enamorados, entregam
Numa bandeja, prazer especial...
Ibernise.
Poema Inédito.
Indiara (GO), 08.06.2008.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.