NEGA e QUANDO
NEGA
Despertei Nega...
Com o som pesado da chuva, horas? Não sei... acho que duas ou três da madrugada!
Que importa a hora(?)... o que importa é que despertei,
Senti falta do teu cheiro nos cobertores, do teu sabor na boca,
Senti falta do eclipse na cama.
Enquanto a chuva caia... Ah! Que buliçosa é a chuva,
Derrubou a rede elétrica, permaneci nas trevas...
Procurei pela alcova,
Resquícios de teu cheiro, procurei pela alma
Uma gota de tua saliva...
Mas o que descobri não foi o negro de tua pele,
Mas sim, a isolamento da noite, e, o frio de estar
desamparado.
Flávio Mello
05/11/2007
Quando
Escrevo – PORTA
Tranco
O que
(me)
Seria saída...
Assim,
Resta-me uma
NESGA
De
Vid
a.
Flávio Mello
09/04/2007
20h 26min