MAKTUB
RosanAzul
Pra você tenho guardado
Junto ao meu vestido azul
Um colar de pérolas de princesa
De fantasia e de certeza
Para o “encontro marcado”
Escrito e descrito
Pelos astros e estrelas...
É pra ti que eu guardo
Há tempo, muito tempo,
Pelas lacunas do passado
Em sonhos aglutinados,
Os grandes beijos grandes
Que ainda não dei,
Mas que com certeza serão dados.
Pra ti eu guardo
Não só nos versos
Que improviso, mas
Nos meus braços de espera
Todo o aconchego,
De sonho e quiméra,
Dos abraços que eu quero
Enlaçar os meus braços,
No abraço que
Tenho pra te dar.
Para nós tenho guardado,
E ainda está lacrado
Um cd de Biset.
Vamos escutar
Deitados no sofá da sala
Num “abre alas”
De encantamento
Degustando o momento
Ao sabor do “Viejo Roble”
(Reserva especial)
Que tenho escondido
Dos amigos folgados!
E ainda depois disso
Dançaremos o bolero de Ravel
E que fechem-se as cortinas
E retirem-se todos os véus
Pois o momento é nosso
Quem viver verá
Que o acaso não existe
E ainda que alguém insista
Em provar o contrário
Dizer que é fado é lendário
Que importa?
O que se passa atrás da porta!
E ainda é contigo
Que quero andar despreocupada
Sem pensar em nada
Somente aproveitar
O que a “vida tem de melhor”.
Na saudação do vento
A nos espreitar
O sofrimento que ele mesmo
Vai se encarregar de levar
Sem deixar marcas de saudade
Pois que de alegria
Estarão vestidas as nossas almas
Dando nova alegoria
À nossa "velha infância"
Abrindo as janelas da esperança
De uma nova história.
E como num grande dia de festa
Sem orquestra
Nem seresta,
Sem pompa
Só circusntância;
O som
Do silêncio
Será o tema,
A trilha sonora
Do encontro marcado
Sem demora,
Do grande beijo grande.
MAKTUB!!
Joinville, 06 de junho de 2008
RosanAzul
Pra você tenho guardado
Junto ao meu vestido azul
Um colar de pérolas de princesa
De fantasia e de certeza
Para o “encontro marcado”
Escrito e descrito
Pelos astros e estrelas...
É pra ti que eu guardo
Há tempo, muito tempo,
Pelas lacunas do passado
Em sonhos aglutinados,
Os grandes beijos grandes
Que ainda não dei,
Mas que com certeza serão dados.
Pra ti eu guardo
Não só nos versos
Que improviso, mas
Nos meus braços de espera
Todo o aconchego,
De sonho e quiméra,
Dos abraços que eu quero
Enlaçar os meus braços,
No abraço que
Tenho pra te dar.
Para nós tenho guardado,
E ainda está lacrado
Um cd de Biset.
Vamos escutar
Deitados no sofá da sala
Num “abre alas”
De encantamento
Degustando o momento
Ao sabor do “Viejo Roble”
(Reserva especial)
Que tenho escondido
Dos amigos folgados!
E ainda depois disso
Dançaremos o bolero de Ravel
E que fechem-se as cortinas
E retirem-se todos os véus
Pois o momento é nosso
Quem viver verá
Que o acaso não existe
E ainda que alguém insista
Em provar o contrário
Dizer que é fado é lendário
Que importa?
O que se passa atrás da porta!
E ainda é contigo
Que quero andar despreocupada
Sem pensar em nada
Somente aproveitar
O que a “vida tem de melhor”.
Na saudação do vento
A nos espreitar
O sofrimento que ele mesmo
Vai se encarregar de levar
Sem deixar marcas de saudade
Pois que de alegria
Estarão vestidas as nossas almas
Dando nova alegoria
À nossa "velha infância"
Abrindo as janelas da esperança
De uma nova história.
E como num grande dia de festa
Sem orquestra
Nem seresta,
Sem pompa
Só circusntância;
O som
Do silêncio
Será o tema,
A trilha sonora
Do encontro marcado
Sem demora,
Do grande beijo grande.
MAKTUB!!
Joinville, 06 de junho de 2008