O Castelo de Sonhos
Ruiu,
Veio a-baixo.
O Navio das Quimeras
Fêz água,
Naufragou.
A fina
Porcelana
Da China
Caiu,
Se quebrou
Em cacos.
A Canoa
De Maiakoski
Encontrou uma pedra
No meio do rio
E se rachou.
Mais uma vez
O Poeta desceu aos Infernos,
Tem coisa pra contar,
Está inspirado! RSSS
Ah! Os sonhos nunca tem culpa,
E, sim, o mau construtor,
Mau poeta,
Mau castor,
Mau arquitecto.
Que (se) mude a Musa,
Mas, a Poesia,
Que ela permaneça
Morando no peito do vate,
Que ela não emudeça!
---Gabriel da Fonseca.
©dir. reserv. ao autor
[
--- Às Amigas; Kurita Kanibal em PR (Processo Revolucionário), 120707, digit 140707sáb., 929.
Ruiu,
Veio a-baixo.
O Navio das Quimeras
Fêz água,
Naufragou.
A fina
Porcelana
Da China
Caiu,
Se quebrou
Em cacos.
A Canoa
De Maiakoski
Encontrou uma pedra
No meio do rio
E se rachou.
Mais uma vez
O Poeta desceu aos Infernos,
Tem coisa pra contar,
Está inspirado! RSSS
Ah! Os sonhos nunca tem culpa,
E, sim, o mau construtor,
Mau poeta,
Mau castor,
Mau arquitecto.
Que (se) mude a Musa,
Mas, a Poesia,
Que ela permaneça
Morando no peito do vate,
Que ela não emudeça!
---Gabriel da Fonseca.
©dir. reserv. ao autor
[
--- Às Amigas; Kurita Kanibal em PR (Processo Revolucionário), 120707, digit 140707sáb., 929.