ALÉM DO IMAGINÁRIO
RosanAzul
Não preciso que me digas
Pois sei que assim como eu
Estavas a minha espera
Desde o sempre eterno
Porque o eterno perdura,
Não morre.
Estava o momento
Na dormência.
Despertando
Em tempo
De entrar em cena.
Estás agora novamente
Nos jardins de “ Liloná”
A colher todas peônias
Que criastes de mim
Nos cadinhos da tua mente
Consciente.
Na dúvida do imaginário e do real
E do que a ti parece ilusório.
Te vi sacerdote em ofertório
E eu dama da corte imperial.
Dentro dos teus medos
Procuras em mim
Reflexos de ti mesmo,
Dos teus próprios medos escondidos
Nos porões do meu castelo.
E ainda para que te lembres
De onde viemos
E para onde vamos
Não te esqueças:
Que o querer faz
O momento
Em tempo
E não demora.
Joinville, 03 de junho de 2008
RosanAzul
Não preciso que me digas
Pois sei que assim como eu
Estavas a minha espera
Desde o sempre eterno
Porque o eterno perdura,
Não morre.
Estava o momento
Na dormência.
Despertando
Em tempo
De entrar em cena.
Estás agora novamente
Nos jardins de “ Liloná”
A colher todas peônias
Que criastes de mim
Nos cadinhos da tua mente
Consciente.
Na dúvida do imaginário e do real
E do que a ti parece ilusório.
Te vi sacerdote em ofertório
E eu dama da corte imperial.
Dentro dos teus medos
Procuras em mim
Reflexos de ti mesmo,
Dos teus próprios medos escondidos
Nos porões do meu castelo.
E ainda para que te lembres
De onde viemos
E para onde vamos
Não te esqueças:
Que o querer faz
O momento
Em tempo
E não demora.
Joinville, 03 de junho de 2008